domingo, 28 de março de 2010

MISSA DE ORDENAÇÃO PRESBITERAL DO DIÁCONO PÉTERSON

Missa de Ordenação sacerdotal do Diácono Péterson Pedroso de Figueiredo
Rio Grande - 20/03/2010

Lema: “O Senhor é meu Pastor nada me falta.” Sl 23

ACOLHIDA
ANIM.: Queridos irmãos e irmãs, familiares e amigos do ordinando. Acolhemos a todos com muita alegria e emoção, para celebrarmos a
Ordenação Presbiteral do
Diácono Péterson.
Ano Sacerdotal!
Que mistério inefável! Que sublime dignidade a dos sacerdotes, aos quais é dado o que aos anjos não é concedido, pois só os sacerdotes, validamente ordenados pela Igreja, têm o poder de consagrar o Corpo e Sangue de Jesus Cristo.
Elevemos a Deus
nossas orações, agradecendo por mais este operário para a grande Messe do Senhor, para a missão de pregar o Evangelho a todas pessoas.
Em pé, com muita alegria, acolhamos a família do diácono Péterson : seus pais Sra. Córdola e Sr. Armando Figueiredo, sua irmã Rosana e seus sobrinhos Mateus, André e Andressa.
Foi esta família que constituiu o berço do qual surgiu a sua vocação.
Recebamos, também, seus padrinhos, coroinhas, seminaristas, ministros do altar, diáconos permanentes, presbíteros e nosso Bispo Dom José Mário, que presidirá a Celebração Eucarística e conferirá o Sacramento da Ordem no grau de Presbítero ao diácono Péterson.
Acompanhemos a Procissão de entrada cantando: Me chamaste para caminhar na vida contigo, nº 01

( Histórico do ordinando: Leitura do histórico do Diácono Péterson pela sua irmã Rosana. )

ANIM.: Fará a leitura do histórico do Diácono
Péterson, sua irmã Rosana.

ANIM.: Com a palavra Frei Ari José de Souza, pároco da Paróquia N. Sra. do Carmo, que hoje nos acolhe.

( depois do frei Ari )

ANIM.: O Pe. Gil fará a apresentação dos presbíteros concelebrantes.

SAUDAÇÃO : Sr. Bispo

ATO PENITENCIAL: SR. BISPO introduz.
Canto Penitencial nº2
GLÓRIA:
ANIM.: Glorifiquemos a Trindade Santa, Pai, Filho e Espírito Santo. É em nome deste Deus que Péterson quer viver seu ministério de presbítero. Na alegria e no júbilo que hoje sentimos pelo SIM do jovem Péterson, cantemos: Glória a Deus Trindade, n° 03.

ORAÇÃO: Sr. Bispo

LITURGIA DA PALAVRA

ANIM.: Podemos sentar. Atentamente vamos escutar o que Deus vai nos falar.
Na leitura do livro do Profeta Jeremias, ouviremos a promessa de Deus Pai a seu Filho escolhido: “ Não temas, estarei contigo e por ti falarei.’’ No Evangelho Jesus se intitula o Bom Pastor. Ele dá a vida pelo rebanho, enquanto os mercenários não o fazem. Jesus é movido pelo Amor e não por um contrato que diz quais são ou não as suas obrigações e até onde vai o seu Amor pelas ovelhas.
A primeira leitura será proclamada pela irmã Clarinda, sua primeira professora.

1ª LEITURA: Jeremias 1, 4-19

SALMO RESPONSORIAL: Salmo 23 (canto nº 04)

EVANGELHO: JOÃO 10, 11-18

ANIM.: Em pé, vamos aclamar e escutar o Santo Evangelho, que será proclamado pelo Diácono João Maiato.
Aclamemos: Eu vim para escutar, nº 05

RITO DA ORDENAÇÃO

ANIM.: Nesse momento iniciamos o Rito de Ordenação. O Diácono Péterson Pedroso de Figueiredo será chamado para receber o Sacramento da Ordem no grau de Presbítero. Ele sairá do meio do povo. Para servir este mesmo povo Deus o escolheu.
O ordinando despede-se simbolicamente de seus familiares, manifestando sua gratidão por tudo aquilo que recebeu de sua família.
Em seguida Pe. John Cleber, Reitor do Seminário Diocesano Santo Cura d´Ars, pedirá ao senhor Bispo que ordene o diácono Péterson Pedroso de Figueiredo, presbítero da Igreja.

ELEIÇÃO DO CANDIDATO:
O Padre John Cleber chama o ordinando:
PE.JOHN:
Queira aproximar-se aquele que vai ser ordenado Presbítero: Diácono Péterson Pedroso de Figueiredo.
O candidato responde:
C: Presente.
O candidato se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma pequena reverência.
Estando o Ordinando, de pé, diante do Bispo, o presbítero, para isto designado, diz:

PE.JOHN:
Reverendíssimo Pai, a Santa Mãe Igreja pede que ordenes para a função de Presbítero este nosso irmão.

O Bispo o interroga:
SR. BISPO: Podes dizer-me se ele é digno deste ministério?

TESTEMUNHOS:

ANIM.: Ouviremos o testemunho do Padre Cleomar, amigo e colega de seminário do Diácono Petérson e, também, o testemunho da Irmã Clecimara, sua catequista e madrinha que o acompanhou desde sua infância.

O presbítero responde:
PE.JOHN:
Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado digno deste ministério.

O Bispo:
SR. BISPO: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos este nosso irmão para a Ordem do Presbiterado.

TODOS: Graças a Deus! (Palmas)

HOMILIA: SR. BISPO

DIÁLOGO DE COMPROMISSO
Terminada a homilia, somente o eleito se levanta e se coloca diante do Bispo, que o interroga:

ANIM.: Deus chama o homem para o serviço, não força ninguém. Convida! Deus criou o homem e a mulher livres e respeita sua liberdade.
Neste momento vamos acompanhar o diácono Péterson fazer o propósito de entregar a sua vida para a construção do Reino de Deus. Por isso o diácono Péterson manifestará agora o seu compromisso perante o povo de aceitar esta missão. Permaneçamos sentados, somente o eleito se levanta.

SR. BISPO: Caro filho, antes de ingressares na Ordem dos Presbíteros, deves manifestar perante o povo o propósito de aceitar este encargo.
Queres, pois, desempenhar sempre a missão de Sacerdote no grau de Presbítero, como fiel colaborador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor sob a direção do Espírito Santo?

O eleito responde:
P: Quero.

O Bispo:
SR. BISPO: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da Palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a Fé Católica?

O eleito:
P: Quero.

O Bispo:
SR. BISPO: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo, sobretudo pelo Sacrifício Eucarístico e o sacramento da Reconciliação, para o louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?

O eleito:
E: Quero.

O Bispo:
SR. BISPO: Queres implorar conosco a misericórdia de Deus em favor do povo a ti confiado, sendo fielmente assíduo ao dever da oração?

O eleito:
E: Quero.

O Bispo:
SR. BISPO: Queres unir-te cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser como Ele consagrado a Deus para a salvação da humanidade?

O eleito:
E: Quero, com a graça de Deus.

PROMESSA DA OBEDIÊNCIA

ANIM.: Agora, o Diácono se ajoelha. Coloca as suas mãos entre as mãos do Sr. Bispo, prometendo-lhe obediência e fidelidade.

SR. BISPO: Prometes respeito e obediência a mim e a meus sucessores?

O eleito:
E: Prometo.

O Bispo, conclui:
SR. BISPO: Deus, que te inspirou este bom propósito, te conduza sempre mais à perfeição.

LADAINHA DE TODOS OS SANTOS

ANIM.: Antes da imposição das mãos sobre o nosso irmão, vamos invocar a proteção de todos os Santos. Toda a assembléia é convidada a ficar ajoelhada, enquanto, num gesto de humildade e manifestando sua pequenez diante de Deus, ele se prostra no chão. A Igreja do céu se faz presente para implorar o auxílio Divino para o ordinando.

O Bispo, de pé, sem mitra e de mãos postas, voltado para o povo, convida:
SR. BISPO: Roguemos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre este seu servo, que Ele escolheu para o cargo de Presbítero.

Então o eleito se prostra e canta-se a ladainha.

LADAINHA (FREI GIRIBONE)

SOLO TODOS

Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.

Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
Santos Anjos de Deus, rogai por nós.
São João Batista, rogai por nós.
São José, rogai por nós.

São Pedro e São Paulo, rogai por nós.
Santo André, rogai por nós.
São João, rogai por nós.
Santa Maria Madalena,
rogai por nós.
Santo Estevão, rogai por nós.
Santo Inácio de Antioquia, rogai por nós.
São Lourenço, rogai por nós.
Santa Perpétua e Santa Felicidade, rogai por nós.
Santa Inês, rogai por nós.
São Gregório, rogai por nós.
Santo Agostinho, rogai por nós
Santo Atanásio, rogai por nós.
São Basílio, rogai por nós
São Martinho, rogai por nós.
São Bento, rogai por nós.
São Francisco e São Domingos, rogai por nós.
São Francisco Xavier, rogai por nós.
São João Maria Vianney, rogai por nós.
Santa Catarina de Sena, rogai por nós.
Santa Teresa de Jesus, rogai por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós.

Sede-nos propício, ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo mal, ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo o pecado, ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis da morte eterna, ouvi-nos, Senhor.
Pela vossa encarnação, ouvi-nos , Senhor.
Pela vossa morte e ressurreição, ouvi-nos, Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo, ouvi-nos, Senhor.
Apesar de nossos pecados, ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis conduzir
e proteger a vossa Igreja, ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar
no vosso santo serviço
o Papa, os Bispos e todo o clero, ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis abençoar
este eleito, ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis abençoar
e santificar este eleito, ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis abençoar, santificar
e consagrar este eleito, ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conceder a todos os povos
a paz e a verdadeira concórdia, ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis manifestar
a vossa misericórdia
a todos que sofrem tribulações, ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar-nos
e confortar-nos no vosso santo serviço, ouvi-nos, Senhor.
Jesus, Filho do Deus vivo, ouvi-nos, Senhor.

Cristo, ouvi-nos. Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos. Cristo, atendei-nos.

Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
SR. BISPO: Ouvi-nos, Senhor nosso Deus e derramai sobre esse vosso servo a bênção do Espírito Santo e a força da graça Sacerdotal, a fim de que sempre acompanheis com a riqueza de vossos dons o que apresentamos à vossa solicitude para ser consagrado. Por Cristo, nosso Senhor.

T: Amém.
Todos se levantam.

IMPOSIÇÃO DAS MÃOS E PRECE DE ORDENAÇÃO

ANIM.: Chegamos ao momento mais importante da ordenação presbiteral. O momento da imposição das mãos. É o gesto próprio do sacramento da Ordem. O bispo, e depois cada um dos presbíteros presentes, impõe as mãos sobre o ordinando. Este gesto bíblico e eclesial da imposição das mãos, juntamente com a oração consecratória confere ao eleito o caráter sacerdotal. Acompanhemos com devoção este rito, meditando o seu profundo significado.

O eleito se levanta, aproxima-se do Bispo, que permanece em pé diante da cátedra, com mitra, e se ajoelha diante dele.
O Bispo impõe as mãos sobre a cabeça do eleito, em silêncio.
Tendo o eleito ajoelhado diante de si, o Bispo, sem mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
SR. BISPO: Assisti-nos, nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, fonte de todas as graças..............

TODOS : AMÉM.


REVESTIMENTO DOS PARAMENTOS SACERDOTAIS

ANIM.: O neo-sacerdote é agora revestido com os paramentos sacerdotais. A estola, é o símbolo do poder sacerdotal de que foi revestido, e a casula, sinal de sua missão de pregar o Evangelho e administrar os sacramentos.
A estola será levada e imposta ao neo-sacerdote, pelo seus pais, Sr Armando e Sra Córdola. A casula será levada e imposta pela sua irmã Rosana.

UNÇÃO DAS MÃOS

ANIM.: Já revestido com as vestes sagradas, o neo- sacerdote terá suas mãos ungidas pelo Óleo do Crisma. A unção santifica as mãos. Mãos que deverão consagrar, abençoar, perdoar os pecados, distribuir a paz de Deus às pessoas: mãos
Que deverão se estender em
prece pelo Povo de Deus.

SR. BISPO : Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem o Pai ungiu com o Espírito Santo, e revistiu de poder, te guarde para a santificação do povo fiel e para oferecer a Deus o santo sacrifício.

ANIM.:Acompanhamos com o canto: Numa noite de fadiga, n° 6

( o Sr. Bispo passa uma fita nas duas mãos do ordinando. Este vai até seus pais e mostra as mãos ungidas)

( Bate-se palmas )

ENTREGA DO CÁLICE E PATENA

ANIM.: Neste momento entrega-se ao senhor Bispo a patena com o pão, e o cálice com vinho. O Bispo fará a entrega ao neo-sacerdote e com este gesto se confirma a missão que ele recebeu de consagrar o pão e o vinho, tornando-os Corpo e Sangue de Cristo. Assim o Pe. Péterson aprende de Jesus dar a sua própria vida, seu corpo e sangue, pelos outros.

SR. BISPO: Recebe a oferenda do povo santo para apresentá-la a Deus. Toma consciência do que vais fazer e põe em prática o que vais celebrar, conformando tua vida ao mistério da Cruz do Senhor.

Por fim, o Bispo acolhe o Ordenado para o abraço da paz, dizendo:
SR. BISPO: A paz esteja contigo.
O ordinando responde:
O: O amor de Cristo nos uniu.

ACOLHIMENTO DOS PRESBÍTEROS

ANIM.: Exultemos de alegria por termos mais um sacerdote! Nosso Bispo e os Sacerdotes presentes dão seu abraço da paz e acolhida ao neo-sacerdote. Por esta saudação Padre Péterson Pedroso de Figueiredo é recebido com carinho na família presbiteral e acompanhado com o calor da amizade fraterna dos seus irmãos presbíteros. A comunidade fará esse gesto logo após o final da missa. Enquanto isso vamos cantar: Alma Missionária, nº 11.

Segue-se o rito da missa, como de costume.

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

ANIM.: É o momento da apresentação das oferendas. A Eucaristia é o grande sacramento que significa e realiza a união do Povo de Deus em torno de Cristo. Recebamos também alguns símbolos que fazem parte da caminhada do padre Péterson. Estes símbolos serão trazidos por casais representantes de municípios da Diocese, pela irmã Maria Eli, Ângelo e Milena. Cantemos: Muitos grãos de trigo, nº 7.

SÍMBOLOS :
CERTIDÃO DE BATISMO– Janir e
Eva
CARTAZ COM O LEMA DO ORDENADO – Amadeo e Naura
CAJADO-Irmã Maria Eli, Ângelo e
Milena levando ovelhas de lã
ESTOLA – Roque e esposa
PÃO E VINHO – Admar e Vivina

ORAÇÃO SOBRE AS
OFERENDAS
SR. BISPO : Ó Deus, que escolhestes sacerdotes para servirem o vosso altar e o vosso povo, concedei, por este sacrifício, que o seu serviço sempre vos agrade e produza em vossa Igreja frutos que permaneçam. Por N.S.J.C...

PRECE EUCARÍSTICA Nº II

S - O Senhor esteja convosco.
T – Ele está no meio de nós.

S – Corações ao alto.
T – O nosso coração está em Deus.

S – Demos graças ao Senhor nosso Deus.
T – È nosso dever e nossa salvação.

S – Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graça, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso.
Ele é a vossa palavra viva, pela qual tudo criastes. Ele é nosso Salvador e Redentor, verdadeiro homem, concebido do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria.
Ele, para cumprir a vossa vontade, e reunir um povo santo em vosso louvor, estendeu os braços na hora da sua paixão a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição.
Por ele os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar

SANTO: nº 08

S – Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade, santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
T – Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

S – Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS, FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

T – Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

S – Celebrando, pois a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
T – Recebei, ó Senhor a nossa oferta!

S – E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
T- Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

S- Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o Papa Bento XVI, com nosso Bispo Dom José Mário, e todos os ministros do vosso povo.
T- Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

S – Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz de vossa face.
T – Lembrai-vos, ó Pai dos vossos filhos!

S –Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e daí-nos participar da vida eterna com a Virgem Maria, mãe de Deus, com os santos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
T – Concedei-nos o convívio dos eleitos!

S – Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai Todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, agora e para sempre.
T – Amém.

RITO DA COMUNHÃO

PAI NOSSO - rezado
CORDEIRO DE DEUS - cantado
PROCISSÃO DA COMUNHÃO

ANIM.: Comungar é comprometer-se. É responder à proposta de vida, de fraternidade e de solidariedade que Cristo faz para todos. Enquanto nos aproximamos da Mesa Sagrada, cantemos:Jesus, o Pão da vida, nº 09

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO

SR. BISPO : Ó Deus, que vossos sacerdotes e fiéis encontrem a vida nesta Eucaristia que oferecemos e recebemos, para que, unidos a vós por um amor eterno possamos vos servir dignamente. Por N.S.J.C...

FALA DO NEO-SACERDOTE –
PE. PÉTERSON

ANIM.: O sobrinho do Pe. Péterson fará uma homenagem, tocando a música: Ave-Maria.

BÊNÇÂO SOLENE

SR. BISPO: Deus, pastor e guia da Igreja, te guarde constantemente com sua graça para cumprires com fidelidade os deveres de Presbítero.

Todos: Amém

SR. BISPO: Ele te faça no mundo servo e testemunha da Verdade e do Amor de Deus e ministro fiel da reconciliação.

Todos: Amém

SR. BISPO: Ele te faça verdadeiro pastor que leva ao seu povo o Pão Vivo e a Palavra de vida, para que cresça na unidade do Corpo de Cristo.

Todos: Amém

SR. BISPO: A bênção de Deus Todo Poderoso...

DIÁCONO : Ide em Paz, e que o Senhor vos acompanhe...

Todos: Graças a Deus

CANTO FINAL : nº Parabéns a Você.

sábado, 27 de março de 2010

METODOLOGIA DA FORMAÇÃO LITÚRGICA

Brasilia, 17 de março de 2010
Lit – no. 0145/10

METODOLOGIA DA FORMAÇÃO LITÚRGICA
Como iniciar à participação na liturgia

Estimados irmãos bispos, presbíteros, diáconos, religiosos e religiosas, seminaristas, formadores e formadoras, agentes leigos de pastoral, enfim, todos e todas que estão “com a mão na massa” no ingente trabalho de formação litúrgica do povo de Deus em nosso país!
Alegria e paz em Nosso Senhor Jesus Cristo!

Nestas linhas, queremos partilhar com vocês um pouco do que foi e significou o Seminário Nacional sobre Metodologia da Formação Litúrgica, realizado em São Paulo, no Centro de Pastoral Santa Fé, de 8 a 11 de fevereiro de 2010, reunindo mais de 140 participantes, vindos de todo o Brasil, com o objetivo de aprimorar os processos metodológicos da formação litúrgica.

O evento foi uma verdadeira “escola” de formação, em clima de intensa fraternidade: na acolhida, na troca de experiências e saberes, na participação viva e alegre nas celebrações, nos momentos de lazer, na busca comum de aprofundamentos no que tange ao desafio da formação litúrgica hoje.

Preparado de longa data pelos três setores (Pastoral litúrgica, Música, Espaço) da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, o Seminário teve a presença de pessoas diretamente envolvidas na formação litúrgica em todos os níveis de Igreja e contou com assessores que facilitaram o processo de crescimento do grupo, tanto na visão de conjunto e aprofundamento na questão metodológica, como na busca de perspectivas para o futuro.

Todo o caminho de reforma do movimento litúrgico, continuado e aperfeiçoado na Igreja pós-conciliar, foi pautado pela preocupação com a formação litúrgica.

Vivendo hoje numa mudança de época, em tempo de “espiritualismos” e de tantas liturgias desligadas da vida, nos damos conta de elementos importantes nos caminhos da formação litúrgica, dentre os quais se destaca: Não basta a reforma sem formação, e esta (a formação) como um processo mistagógico, ou, em outras palavras, como um permanente processo iniciático ao mistério que se celebra na ação ritual. A mistagogia (“ação de conduzir ao mistério”, ou ainda, “ação pela qual o mistério nos conduz” e, a partir da experiência do mistério na ação ritual, explicitar o sentido teológico do rito) é o método por excelência de formação litúrgica.

Conscientizamo-nos ainda de que, para a viabilização do caminho mistagógico, existem eficientes recursos metodológicos nos cursos de formação litúrgica, já utilizados entre nós e que estão dando certo. Ei-los:
1) Produção do conhecimento em mutirão (formadores e formandos buscando juntos);
2) Método “ver-julgar-agir” na ciência litúrgica (constatação e análise de uma realidade litúrgica, confronto desta com os dados da Tradição e, a partir daí, decidir critérios para o aperfeiçoamento na ação);
3) A técnica da observação participante (conhecer e formar-se participando de ações rituais e avaliando-as);
4) Laboratório litúrgico e vivências (vivenciar a unidade entre o gesto ritual, seu sentido teológico-litúrgico, a atitude espiritual e, a partir daí, exercitar a criatividade, buscando a melhor expressão possível de cada rito, dentro da cultura e do momento histórico de uma comunidade celebrante);
5) Leitura orante (Lectio divina) como método litúrgico: a) Leitura da Palavra, ou de uma oração litúrgica: O que diz o texto em si? – b) Meditação: O que o texto diz para mim? – c) Oração: O que o texto me faz dizer a Deus? – d) Contemplação: Olhar a vida com os olhos de Deus);
6) O processo de preparar, realizar e avaliar as celebrações é sumamente necessário e indispensável no processo de formação litúrgica.

O Seminário nos levou a produzir algumas conclusões ou indicações para a formação litúrgica:
1) Zelar pela organização do espaço litúrgico como memória do mistério nele celebrado e formador do corpo eclesial celebrante.
2) Privilegiar a música ritual como eminente espaço de formação litúrgica, tendo em vista a participação plena nas celebrações.
3) Priorizar as casas de formação como um tempo de iniciação à vida litúrgica e consequente espiritualidade, aplicando os métodos há pouco citados.
4) Nos Institutos e Faculdades de Teologia não basta apenas bons conhecimentos teóricos sobre a liturgia mas, sobretudo, impõe-se uma vivência celebrativa, aplicando os métodos adequados.
6) A formação litúrgica nas comunidades e paróquias seja preferentemente mistagógica, visando constituí-las num corpo celebrante que crie uma participação consciente, ativa e frutuosa, isto é, que leve as pessoas a uma vivência do mistério e compromisso com ele.
7) Nos cursos específicos e em escolas de formação litúrgica, adotar os métodos e recursos refletidos e sugeridos neste Seminário, de modo que os participantes vivam de fato a liturgia como cume e fonte de espiritualidade e missão.
8) A preparação das celebrações é, sem dúvida, um espaço de formação litúrgica, sobretudo quando privilegia o exercício da leitura orante e da vivência ritual, embasados numa sã e equilibrada teologia litúrgica.

Estimados irmãos e irmãs, estamos a caminho. Muito já foi feito. Muito temos ainda por fazer. Experiências riquíssimas do presente e do passado são luzes promissoras na preparação dos 50 anos da Constituição “Sacrosanctum Concilium” sobre a Sagrada Liturgia, em 2013. Mantermo-nos num permanente nível de avaliação e aprofundamento: é o grande desafio.

Saímos alegres do Seminário, estimulados e com os olhos abertos para a realidade. Partimos confiantes de que o Espírito do Senhor está sempre sobre nós, nos consagra e nos envia em missão, missão esta que mantém aceso o fogo do amor de Deus. Que Deus nos abençoe e nos dê, sempre mais, maior amor pela liturgia, pelo mistério que nos salva e que salva o mundo.
Em Cristo, nossa Páscoa,

São Paulo, 11 de fevereiro de 2010.

Dom Joviano de Lima Júnior
Arcebispo de Ribeirão Preto
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia

REUNIÃO SEMESTRAL DOS COORDENADORES DIOCESANOS DE LITURGIA

CNBB - REGIONAL SUL 3 – REUNIÃO SEMESTRAL DOS COORDENADORES DIOCESANOS DE LITURGIA

“Deus ama a quem dá com alegria!”(II Cor 9,7)

CNBB - 26 de outubro de 2009 - das 8h às 16h
Relatório:
1. Oração... Ir. Zélia
Acolhida e apresentação dos não conhecidos...
Foi justificado que Dom Aloísio não está presente por motivo de cirurgia. Ele diz que por enquanto não é para contar com ele em cursos, reuniões, pois está convalescendo e também tem todas as atividades da diocese acumuladas em função disso. Manda um abraço a todos, com o desejo de boa caminhada. A Ir. Clarinda também manda sua saudação a todos...

2 . Memória da caminhada do ano.
a) Realizações da diocese, na área litúrgica, no ano de 2009 e a programação para 2010, mas de forma direta e sucinta. Ter em conta a questão: “A partir do Seminário Regional de Liturgia, que aconteceu em Santa Maria, de 12 a 14/06/09, com o tema ‘Pastoral Litúrgica no Rio Grande do Sul, memória, desafios e perspectivas’, o que precisa ser feito nas dioceses, com relação à organização da Pastoral Litúrgica”?
Padre Marcelino, colocou o porquê da partilha. A vida do Regional são as dioceses, por isso, uma radiografia delas, sua espiritualidade, sua vida é essencial. O que é mais importante, como dar continuidade, o que fazer para com as dioceses que tenham mais necessidade de reestruturação? Como articular? Precisamos olhar para o Regional Sul 3 como Igreja, com seu próprio contexto...
1) Passo Fundo RS (Mirte):
 Tivemos formações em várias áreas pastorais, com processo de continuidade;
 Participação na assessoria em nível diocesano, com mais de 500 lideranças, março/09 do estudo e aprofundamento do sacramento do batismo, dentro do 15º Plano de Evangelização;
 Assessoria na formação em muitas paróquias e comunidades, dentro do processo da diocese; Presença no Seminário Regional de Liturgia com 20 participantes, no Encontro da Rede Celebra, sobre Música Litúrgica no ODC, em abril/09, com 3 participantes e no dia de estudo na CNBB Canto/Música Litúrgico Pastoral nas Dioceses do RS, em 12.09.09, com 3 participantes;
 Preparação e realização das celebrações dos Conselhos Diocesanos, Encontro de Avaliação e Planejamento, Seminário da CF/10...e outros...;
 Participação na produção de material para o estudo e aprofundamento do sacramento da Eucaristia, em 2010, dentro do Plano Diocesano;
 Preparação da 29ª Romaria Diocesana de N. S. Aparecida, Tríduo em preparação, roteiro da caminhada, cantos, celebrações, ensaios, vivências, e animação e celebrações na romaria..;
 Participação na 23ª Semana Nacional de Liturgia, em SP, na última semana.
A Pastoral Litúrgica em Passo Fundo está bem organizada há anos, de forma mais concreta com a Liturgia e a Música. Na Arte Sacra, temos um Arquiteto, o Dr. Celso, que participou do Seminário Regional em 2008, sobre o espaço litúrgico e continuou participando das reuniões da equipe, interessado em cursar Pós-Graduação em Teologia - Curso sobre Espaço Litúrgico e Arte Sacra, mas não aconteceu neste ano, na PUCRS.
A PL reúne-se a cada quinze dias, com estudo e encaminhamentos de questões diocesanas. Tem muito a fazer, ainda, quanto às coordenações da PL paroquiais, sua organização. O planejamento está privilegiando isto. Temos 9 áreas pastorais, com reunião com a coordenação diocesana, sempre na primeira semana de cada mês. Nela cada membro da Pastoral Litúrgica acompanha sempre uma das áreas a cada mês, com tempo para trabalhar grupos por interesse: catequese, liturgia, padres, pastoral familiar, etc, conforme planejado no mês anterior. Neste tempo é feito levantamento da realidade, o conhecimento do contexto, as dificuldades, as necessidades, enfim, encaminhamento de práticas, com os representantes de cada paróquia. A finalidade é no próximo ano fazer um encontro de formação, por área pastoral, com estes representantes, tendo em vista o que se levantou da realidade, estudando a função da Pastoral Litúrgica, ajudando a preparar grandes celebrações e quem sabe, ir formando as equipes da PL das paróquias. O processo é diferente em cada área pastoral, tendo em vista seu contexto e caminhada, mas com resultados animadores. Sete áreas estão neste processo. Uma não mostrou abertura e outra preferiu que a equipe trabalhasse à noite, com 4 encontros, um em cada paróquia da área, que culminou com duas equipes organizadas. A terceira está se organizando e a quarta, o padre está impedindo a organização, pois assim, perde o ‘poder’.
Para 2010 está programado um encontro em 5 de março, para com estes grupos organizados. Temos um encontro, em 13.03.10, em nível de diocese, para as lideranças que levam o processo adiante, sobre o ano da Eucaristia, dentro do 15º Plano Diocesano de Evangelização.

2) Rio Grande (Norma)
A diocese ficou mais no celebrativo. Romaria diocesana, Corpus Christi, etc... A Pastoral Litúrgica não está organizada, a dificuldade é muito grande. A Norma e Ir. Clecimara pensam mais as celebrações. Em 2010 querem montar um subsídio para estudo e formação, pois faz falta, segundo a Norma.
3) Santa Maria (Pe. Alcione e Ir. Delory)
O Setor de liturgia tem se reunido mensalmente para tratar, especialmente, da passagem de setor para Pastoral Litúrgica. A diocese está buscando pessoas capacitadas que auxilie no trabalho, mas já conta com algumas pessoas dedicadas que acompanham ano a ano.
28.03.09  A diocese teve encontro de Liturgia sobre a espiritualidade do Tríduo Pascal, assessorado pelo Pe. Enio, com a participação de 138 pessoas.
19 a 21/04/09 - participou do Encontro da Rede Celebra, sobre Música Litúrgica no ODC, com 8 pessoas.
12 a 14 de julho – participação no Seminário Regional de Liturgia com 48 pessoas.
08 de agosto – encontro de Formação com o Pe. Marcelino Sivinski, sobre Pastoral Litúrgica, com participação de 63 pessoas.
22 de novembro – encontro de catequistas com encerramento do Ano Catequético que partilha e vive na catequese os ensinamentos de liturgia.
A partir de julho iniciou-se a preparação da liturgia para o 66ª Romaria Estadual de Nossa Senhora Medianeira, onde se pensa, reflete e avalia a caminhada de ano a ano e se prepara as grandes celebrações da mesma.
Algumas paróquias desenvolveram cursinhos básicos em leituras, ikebana (arranjadores), etc...
Temos ainda algumas dificuldades na PL quanto a termos pessoas dispostas dentro da diocese, ou que tenha conhecimento em arquitetura e espaço sagrado, pessoas que possam estar a disposição para dar cursos de cantos litúrgicos. Também, uma grande dificuldade é conseguir pessoas que se disponham a participar de formação fora de Santa Maria e a própria falta de incentivo, ainda, de nossos párocos, quando se trata de liturgia (para eles todas as outras pastorais ou serviços são superiores ao espírito litúrgico...).
Em 2010 – a proposta e seguir como Pastoral Litúrgica e não mais como setor. Falta ainda o Setor de Arte Sacra. Música a Ir. Delory está organizando. Dificuldade com os padres das paróquias do interior para a participação. Temos uma larga caminhada. A questão dos padres igualmente aparece como nas outras dioceses, não se interessam, não tem motivação e cortam o interesse e a motivação das lideranças.
A Ir. Delory – no Plano de Província consta liturgia e a equipe de liturgia da província colabora com a formação. Em novembro/09 tem um projeto de estudo de liturgia, com o DVD – Eucaristia na vida da Igreja e Canto e Música na Liturgia.
21 e 22/11 Pe. Marcelino vai trabalhar um Encontro sobre Memorial do Mistério Pascal
Em 2010 – terão dois encontros com Pe. Enio: um sobre o Tríduo Pascal e outro sobre Espiritualidade da Liturgia das Horas, melodias e cantos.

4) Frederido Westephalen (Pe. Guido Tafarel)
O que sentimos que realmente falta é os bispos e padres vestir a camiseta litúrgica. Tivemos na diocese o Encontro para formação de Salmistas com bom progresso. O bispo está organizando a Pastoral Litúrgica com os três Setores. Pe. Ede com a Música; o Pe. Guido com a Liturgia e o Pe. Alex com a Arte Sacra. O Planejamento para 2010 está sendo encaminhado e a perspectiva é de até 10.11.09 termos a indicação de gente de cada área ou setor, para participar da coordenação diocesana, envolvendo uma reunião por mês, com todos os representantes.

5) Cruz Alta (Renildes)
A Pastoral Litúrgica Diocesana está organizada com 8 pessoas, sendo 2 padres, com formação permanente, participando de todos os encontros, cursos, seminários promovidos pela diocese e pelo Regional. Reunimo-nos mensalmente, para programar e avaliar a caminhada. Temos como coordenadora a Ana Maria Marafon.
O que realizamos?
Assessoria a cursos de lideranças leigas, que acontece todos os anos, com cinco encontros e no final um específico para Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística paroquial, leitores e exéquias; o reencontro dos Ministros da Palavra e Comunhão Eucarística, uma vez por ano, dividido em cinco grupos; preparação e ajuda nas celebrações das assembléias, encontros, cursos e seminários promovidos pela Diocese; avaliação de todo o trabalho realizado.
Quanto à programação para 2010, ainda estamos pensando e planejando.
Após o Seminário Regional de Liturgia que aconteceu em Santa Maria, o que precisa ser feito na diocese, com relação à organização da PL, está previsto e será apresentada a proposta em assembléia, os temas: A ação pastoral no âmbito da comunidade e no âmbito da sociedade. Também, a organização da PL nos três Setores.

6) Osório (Pe. Daniel)
Temos quatro projetos:
a) Formação para os leigos – equipes de liturgias alguns encontros
b) Santas Missões Populares – um encontro
c) Ofício Divino das Comunidades – em duas etapas
d) Não lembrou qual o projeto...
No Plano de Pastoral não saiu nada sobre liturgia. A Comissão Diocesana privilegia os três Setores. A diocese está vivendo o processo das missões em 2010. Em determinados ministérios não aceitam as formações que se propõe, são muito fechados em torno da mística do próprio movimento.
Participamos do Encontro Nacional de Arte Sacra, em agosto/09, em Brasília. Foi ótimo.
Sugestão: ter por Regional, num ano “x” de formação sobre Arte Sacra, reunindo todos os interessados das dioceses, com orientação comum.

7) Santa Cruz do Sul ( Pe. Paulo do Grupo de Reflexão)
A diocese se encontra acéfala em termos de coordenação da Pastoral Litúrgica. A dificuldade é de reunir o pessoal, de assumir. Falta a organização da Pastoral Litúrgica, apesar de termos gente, grupos, que assumem as celebrações, etc. Ninguém quer se expor. Mas, por enquanto não há indicativos de organização. O Pe. Aldo, que participava das reuniões no Regional, não faz parte da liturgia.

8) Pe. Tarcísio (secretário geral da CNBB)
Expressou que num encontro em Montenegro, sentiu o grande problema com os padres, ou se fica no rubricismo ou não se faz nada. Os padres estão num marasmo e não incentivam e nem motivam.
No Vicaritao de Porto Alegre há uma certa letargia. A missão está empolgando os leigos e não os padres, estão como que desacordados.

9) Caxias do Sul (Pe. Izidoro)
Realizações em 2009:
 Oficialização e reconhecimento da Equipe de Pastoral Litúrgica na Diocese;
 Reunião com a Equipe ampliada de Coordenação Pastoral da Diocese com participação dos coordenadores de todas as regiões pastorais.
 Reunião mensal da equipe (ultima quarta feira de cada mês) para avaliação, estudo e planejamento da Pastoral Litúrgica da Diocese.
 Preparação e assessoria do Encontro Diocesano sobre Canto e Música na celebração.
 Preparação, coordenação e animação das celebrações (abertura e missa) do Encontro Diocesano de Animação Missionária.
Programação para 2010
 Continuar com as reuniões mensais
 Curso de Atualização em liturgia, para o Clero da diocese. A proposta está em estudo, na Equipe
Cultural da Sociedade São João Vianey, responsável pela formação permanente dos padres.
 Organizar e articular melhor os três Setores da Equipe Pastoral Litúrgica: organização da liturgia; canto e música e arte sacra.
 Enviar, sistematicamente, um texto de estudo para as equipes de liturgia e celebração pelo Site da
Diocese ( a partir de março 2010). Textos do Projeto Liturgia em Mutirão, da CNBB.
 Preparar e realizar o Encontro Diocesano de Animação Litúrgica em 11.09.10.
 Encaminhar a elaboração do livro de cantos litúrgicos da diocese.
A partir do Seminário Regional, o que precisa ser feito:
 Pensar as celebrações a fim de qualificar a forma de celebrar. Ser sementes, formigas nas comunidades com o intuito de tornar mais orantes as celebrações.
 Continuar o Projeto, a nível diocesano, de formação, organização e implantação da Equipe da Pastoral Litúrgica contemplando as três áreas: liturgia, música e arte sacra.
 O grande problema, como já constatado em outras dioceses, são os padres. Os padres novos que estão chegando, vem com outra forma, outra mentalidade, fazendo tudo bem feito, e por isso, acabam contagiando. Mas, são criticados pelos outros padres, que não fazem e não se motivam para fazer.

10) Santo Angelo (Pe. Guido)
Na diocese também não é diferente, muitos padres escaldados. Com o Pe. Décio de coordenador diocesano de pastoral melhorou um pouco. Para os padres liturgia não existe, tudo é organizado de forma a ignorar a liturgia.
Temos o Folheto próprio com textos do Projeto Liturgia em Mutirão, mais CDs com nova edição do livro de cantos, que somente será em 2012, tendo em vista a revisão do missal romano.
Está organizada a diocese nos três Setores.
Para 2010 a assembléia de planejamento acontecerá em Nov/09.

11) Montenegro (Pe. Pedro)
A diocese tem 30 paróquias. Dom Paulo é um grande apoiador. Padres com dificuldade de fazer uma caminhada em conjunto com todas as pastorais, cada um do seu jeito. Em novembro/09 será indicado novo padre referencial da liturgia e mais 5 leigos, um de cada área pastoral. Para a Semana de Atualização irão participar estes leigos, que depois, a partir disso, será organizada a Pastoral Litúrgica.
Tivemos três ensaios de canto litúrgico = natal, quaresma e tempo comum. Em novembro colocaremos no Site da diocese com partituras e cifras, mas também gravados para aprenderem ouvindo, também.
Temos algumas iniciativas paroquiais, mas tudo em termos pastorais ainda por ser organizada. Só o econômico está organizado.
Participamos no Seminário Regional de Liturgia em Santa Maria, com boa participação de Bom Princípio e na Semana Nacional em SP. Temos sempre formação mensal e ensaio de cantos na paróquia.
Em 2010, o objetivo é a organização da Pastoral Litúrgica nos seus três Setores.

12) Erexim (Pe. Clair )
1) Em 2009 tivemos quatro encontros com os coordenadores paróquias de liturgia, para estudo, formação e implementação da Pastoral Litúrgica.
2) Curso de Formação Litúrgica:
27 e 28/06 para os leigos (464 participantes), com Frei Alberto Beckauser
29/6 a 01/07 para o clero, com o mesmo assessor.
3) Dia de Canto Litúrgico diocesano – com a participação da maioria das paróquias.
4) Novena e Romaria Diocesana de N.S.Fátima em 11.10.09
5) Elaboração do Material e canto Litúrgico da Diocese – 2 Encontros – celebrações
Em 2010:
1. Dia de Canto Litúrgico 12.12.10- CF/10 e Quaresma (diocese e paróquias)
2. Encontros periódicos com coordenadores paróquias de liturgia (formação e encaminhamentos)
3. Formação para lideranças
4. Encontro diocesano com Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística
5. Romaria Diocesana (novena e celebrações)
6. Trabalho de dinamização do novo livro de cantos Hinário.
7. Encontro de formação – Nacional (Seminário e Editores de Folhetos); Regional Seminário; Diocesanos

13) Vicariato de Porto Alegre (Ana Simonetto)
O trabalho feito em 2009 foi positivo. Articulados os três Setores, mas não está articulado um trabalho em conjunto, ou seja, um trabalho juntos os três.
Dois encontros de formação geral com a Arquidiocese, sobre a Palavra na vida e missão da Igreja (em abril) e a Palavra de Deus celebrada (em agosto);
Equipe itinerante – formação nas áreas pastorais (10). Pe. Márcio e 4 seminaristas. Atedenderam as paróquias, áreas pastorais, a partir da solicitação feita (incluindo outros vicariatos, como retiros, cursos, encontros, palestras. Foram 21 comunidades - 4 solicitaram mais encontros, num total aproximado de 72 turnos, normalmente no fim de semana.
A Pastoral auxiliou na preparação das celebrações centrais da Arquidiocese: missa do Crisma, Corpus Christi, abertura do centenário. Promoveu ensaio de cantos (outubro) para o tempo de advento e natal. Realizou reuniões trimestrais com os coordenadores das áreas pastorais do vicariato.
Em 2010 –
 Continuar o trabalho com a equipe itinerante: formação nas paróquias, áreas pastorais a partir de suas necessidades.
 Formação sobre sacramentos -2 encontros gerais – um em cada semestre. de final de semana.
 Equipe das áreas com reuniões trimestral.
 Preparação das celebrações centrais da Arquidiocese
 O grande desafio é fazer chegar a cada comunidade a vivência da necessidade da organização da PL. O seminário foi um passo muito importante, mas creio que para se alcançar as comunidades teremos que prever um serviço como o prestado em Porto Alegre, de equipes itinerantes.

O que tudo isso ouvido diz para nós!
 Mais motivação e comprometimento
 Nas dioceses termos uma equipe central que não desanime e leve adiante a questão litúrgica
 Os leigos mais acessíveis
 Dioceses encostar alguém para o bispo, para representar a diocese na liturgia, responder pela diocese, ser insistentes, fazer um corpo a corpo.
 Há no Rio Grande do Sul um preocupação grande com a liturgia, por isso não podemos desanimar.
 Retomar a motivação do Vaticano II, pois as questões que queremos resolver não tem solução imediata, mas é preciso fazer a opção, assumir e não ficar somente no desejo.
 Pe. Marcelino disse que o grande desafio é retomar as intuições na liturgia. Muito trabalho, coisas positivas, mas há certo marasmo/cansaço. Os padres não têm vivido a experiência de grandes celebrações. Falta bem preparar, falta a experiência de comunhão, etc...
 No dia a dia cansam, mas precisam retomar e melhor e organizar para a vivência acontecer.

3. Momento de formação:
Em preparação à reflexão, momento de formação que será realizado, foi encaminhado a todos(as) , o texto organizado a partir do texto do Pe. Gustavo “Organização da Pastoral Litúrgica na perspectiva de Medellin”, para que fosse lido em preparação ao momento de formação.
Pe. Marcelino trabalhou um momento de formação – a partir do Power Point: PASTORAL LITÚRGICA - iniciando a reflexão, com 20 slides, que foram enviados a todos os presentes e que também deixaremos em CD no arquivo do Regional Sul 3.
Projeção dos Slides com alguns acréscimos:
O primeiro eixo que temos é a vida das pessoas. PL – referencia concreta = a vida. Mistérios de Deus, como plano de Deus. PL vinculada com a vida e com o Mistério. Só tem sentido em comunidade. Não só se reúne, mas é Corpo de Cristo. Liturgia é comunhão com o Mistério. A liturgia é a memória da ação pascal, Cristo que se coloca a serviço da vida, que se realiza em comunhão com o Mistério. PL não é só organização como equipe, plano, mas uma atitude, experiência que vai nascendo da celebração – é permanente conversão de cada um. PL – serviço à vida.
Temos padres com muitos compromissos e esquecem que o maior compromisso é com o mistério que acontece na celebração, que desta experiência tem que nascer o prazer de se doar, de ver a vida como comunhão. PL são diferentes serviços, mas na prática, são ações concretas de um Deus que se revela, acolhe, reconcilia, isto é os diversos ministérios litúrgicos... PL como serviço à vida estará em todo o lugar.
Além da questão ministerial os agentes trazem para dentro da liturgia a vida. PL não pode desconsiderar a realidade, é preciso trazer a vida para dentro do Mistério. Tudo tem sentido se caminhar com as pessoas, ajudá-las a expressar isso. PL é o encontro com o Mistério. Qual a grande questão por trás da liturgia? O que celebramos, como celebramos e o que acontece quando celebramos. No final, é a teologia da liturgia que está por trás.
PL – serviço da comunidade, ajuda a comunidade a exercer seu ministério, celebrações com suas diferenças, culturas, necessidades. PL são as pessoa portadoras da história da Salvação. Vamos celebrar porque Deus realiza na nossa vida a história da salvação. A PL não leva à Salvação, mas Deus que a realiza. PL promove a participação, mas dos que vivem a salvação. Ajuda a refletir que a festa da salvação é a nossa festa. A PL tem o longo caminho de iniciação das celebrações. De celebração em celebração, cursos, encontros estamos sendo iniciados. A liturgia tem sua expressão máxima no rito, mas antes disso é vivida onde estamos e com quem estamos. Numa festa de aniversário o que passa a ser a celebração? O que grava realmente em nós. O prazer de estar numa festa é a porta de entrada do prazer de estarmos juntos, como numa eucaristia, por exemplo. A PL respeita a cultura, é fermento da renovação, quando o trabalho é permanente.
PERGUNTAS PERTINENTES:
• Como estruturar em nossa vida essa visão e mística de PL?
• Como organizar nas paróquias a PL nesta perspectiva?
• Como fazer a formação litúrgica das comunidades e dos servidores da liturgia, tendo como referência o evangelho do Bom Samaritano?
• Como fazer PL com os eixos da vida, do Mistério e da vida comunitária?
• À Luz dessa visão de PL como tratar os rituais, as equipes de liturgia, a assembléia litúrgica e a preparação dos sacramentos?
• Ou como os rituais, as equipes, a assembléia e a preparação dos sacramentos podem ajudar a PL a ser o fermento de uma liturgia nova, orante, cheia de Deus e transformadora da realidade?
A partir disso tudo, o que ajuda e o que atrapalha?
 O que atrapalha é preparar as liturgias conforme eu quero...
 Nossa celebrações serem muito pesadas... Outras religiões tomam uma frase bíblica e trabalham em cima dela, sem muitos textos para atrapalhar... Nós, muitas leituras e textos. Se o padre fala muito já fica comprida demais.
 O que se pode fazer? O tempo é uma angústia...
 Ás vezes a preocupação fica em torno da tarefa a ser cumprida e não a de ajudar a fazer a experiência de Deus. Coisificamos demais e perdemos a experiência do Mistério.
 Depende de tudo “ser pesado” e “menos pesado” – é preciso preparar para ter leveza...
 O problema é que quem conduz são os movimentos, grupos e não estão no espírito da liturgia...
Falta de compromisso com a liturgia
 O desafio é de que as celebrações precisam ser preparadas.
 O que motiva as pessoas à participação? Da romaria, por exemplo? O motivo mesmo, qual é? Fazer com que o povo se motive cotidianamente?
 Quando um grupo vai fazendo um processo, despertando, acontece o revestimento. Precisamos insistir, usar a ternura, a simpatia na celebração.
 Pensamos que vamos gerar a salvação, a liturgia celebra a salvação já em andamento. Jesus se cercou dos doze. Como nós temos essa consciência de nos cercar e de não ser como nós queremos? Chamar as pessoas com mística e mandar para a formação. O padre é o grande animador, unificador da comunidade.
 Procurar conhecer para resgatar. Não nos fecharmos em nossa realidade, mas atrair a outros e começar convertê-los. Numa homilia como atingir a todos, a assembléia heterogênea? Detalhes, às vezes, se tornma o essencial para muitos. Algumas tensões são permanentes (não é conflito, não é briga, mas desafios...). Celebrar o Deus da vida.
Ficam duas coisas:
1) Começar a pensar em preparar a liturgia e mais a comunidade para celebrar.
2) Fica uma grande interrogação de como animar os desanimados.
Nas celebrações ter certos cortes... acolher bem, proclamar o Evangelho, pegar uma frase, privilegiar a comunidade reunida no Senhor, para comprometer-se com Ele.

4. Compromissos regionais assumidos e realizados em 2009...
1) 09/03/09 – Tivemos a reunião semestral dos Coordenadores Diocesanos da Pastoral Litúrgica, na CNBB – Porto Alegre. Foi apresentado o projeto Novo impulso à Pastoral Litúrgica Regional, pensado no final de 2008. Mas, por falta de recursos, não foi possível implementá-lo como planejado. Porém, e mesmo assim, foi constituída a Equipe de Reflexão – grupo de Apoio à coordenação Regional da PL, com a primeira reunião para 10.03.09. Depois, teve presença na preparação dos encontros de Advento em 04/05; teve uma nova reunião do grupo em 22/06, em 06/08 e 01.10, sempre ajudando a pensar e articular todas as atividades do Setor e privilegiando momentos de estudo e reflexão. Agora participa desta reunião e na de março/10 para montar a programação do ano. A Organização deste grupo tem ajudado muito a caminhada regional do Setor de Liturgia.
2) 17 e 18/03/09 – Participamos da reunião dos Organismos - Betânia POA – com a ajuda da Irmã Zélia, organizando e fazendo acontecer as orações e as diversas celebrações dos dois dias de reunião.
3) 19 a 21.04.09 – Formação Litúrgica Regional – Rede Celebra – com o tema Música Ritual na Liturgia das Horas, com a assessoria do Márcio Antunes de Almeida, de São Paulo. Marcamos presença como coordenação regional
4) 04/05/09 – Reunião em preparação aos Encontros de Advento/2009 - participação desta primeira reunião, com todo o grupo que se fez presente, mas também, com várias outras viagens para acompanhar, revisar, discutir o subsídio.
5) 12 a 14.06.09 – Seminário Regional de Liturgia – Pastoral Litúrgica no RS, memória, desafios e perspectivas – Santa Maria RS. Coordenamos a realização do Seminário, com a participação de aproximadamente 170 participantes, a presença do bispo referencial na abertura, a presença do Pe. Marcelino, num dos dias. A avaliação do mesmo foi boa, com algumas observações, para que se possa melhorar sempre mais, a cada ano. Podemos dizer que dentro do que planejamos, em relação a entrada de recursos nestes eventos, é importante salientar que comparativamente a 2008, neste ano, nossa programação visou diminuir custos. Assim, não pagamos multimídia, não pagamos animadores, fizemos rifa de doações das Editoras e obtivemos recursos da ordem de 70% maior do que em 2008, que foi em torno de R$ 400,00.
6) 03 a 07/02/10 – (inicialmente previsto para 12 a 17.07.09) - Mutirão Nacional de Comunicação e Encontro Latino-Americano de Comunicação – Estamos na coordenação das celebrações do Mutirão, com a assessoria do Pe. Marcelino, com uma série de atividades de acompanhamento, revisão, organização de caderno de cantos, ensaios, contatos, enfim, toda parte celebrativa e o que dela se precisa encaminhar... Isto gerou muitas viagens, estudos, acompanhamentos, etc... Estas atividades ainda continuam, em função do adiamento para fevereiro/10.
7) 06.08.09 – reunião em preparação aos Encontros Quaresmais - participamos como Equipe de Liturgia do Regional (Ir. Zélia e Mirte), Pastoral Operária, Pastoral AIDS e Pe. Tarcísio. Ajudamos na montagem da celebração de abertura – imposição das cinzas. Ajudamos na revisão dos encontros, participando várias vezes.
8) 12/09/09 - Encontro de estudo, formação e reflexão Regional, sobre o Canto/Música Litúrgico Pastoral nas Dioceses do RS. Marcamos presença, como coordenação regional da Pastoral Litúrgica, para fortalecer a caminhada de organização do setor Canto/música litúrgico pastoral, com a presença do Pe. José Carlos Sala, assessor da CNBB nacional.
9) 15 e 16/09/09 – Reunião dos Organismos - Betânia POA – com a ajuda da Irmã Zélia, organizando e fazendo acontecer as orações e as diversas celebrações dos dois dias de reunião.
10) 19 a 23/10/09 – 23ª Semana Nacional de Liturgia, em São Paulo – tema: “Liturgia e Ecologia”. Participamos como coordenação do Regional , com Irmã Zélia também. Aproveitamos para partilhar um pouco da mesma. Estivemos com vários representantes do Estado, sendo que deste grupo, Pe. Pedro Ritter – Ir. Zélia, Pe. Guido e Mirte.... Foi feita um motivação para a necessidade da participação. Sintonia da diocese com o Regional e com o Nacional (*) – ver partilha após as realizações.
11) Janeiro de 2010 – Projeto das Semanas de Atualização Litúrgica - Juntamente com Pe. Marcelino e o apoio do Grupo de Reflexão, montamos o Projeto Regional das Semanas de Atualização Litúrgica, com a 1ª semana, em Passo Fundo, de 04 a 10.01.2010 e a 2ª semana, de 19 a 25/07/10, também em Passo Fundo. Negociamos valores ótimos para a mesma, bem como o local, ótimos assessores e já encaminhamos a reunião com os assessores, para programar a organização das assessorias, de forma prática, com oficinas, vivências ou outras práticas de formação, previstas no livro da Ione. Redigimos o Projeto, montamos os folders, conseguimos patrocínio, distribuímos às dioceses e vicariatos, bem como ao grupo de reflexão e pessoas referências para ajudar na motivação. Nesta primeira Semana, em janeiro/10, a Mirte está na coordenação, ajudando na sua realização.
12) 26/10/09 – Reunião semestral dos Coordenadores Diocesanos da Pastoral Litúrgica, na CNBB – Porto Alegre. Mais uma reunião de coordenadores(as). Se não avançamos mais no processo formativo, que entendo como uma falha, deve-se também, ao pouco interesse que demonstramos como responsáveis pela liturgia. Quem sabe o que falta realmente é fazermos a opção por isso, abraçarmos com vigor e boa vontade. Muita coisa vai acontecendo, se tivermos presente um processo.

4.1. Partilha sobre a 23ª Semana Nacional de Liturgia de SP – 19 a 23.10.09
Pe. Pedro, Ir. Zélia, Pe. Guido e Mirte partilharam: Num primeiro momento foi feita uma memória da caminhada das Semanas. Com o tema, Liturgia e Ecologia, a Semana teve como o objetivo pensar e vivenciar a liturgia na perspectiva eco-teológico-litúrgica, para uma sensibilidade, consciência e compromisso ecológicos.
Dois fatos provocam nossa maneira de celebrar e nossa reflexão teológico-litúrgica, a crise ecológica e a nova visão científica do cosmos. A crise ecológica está na pauta do dia nos noticiários, em congressos e fóruns, em agendas sociais, políticas e científicas. A nova cosmologia aponta para a inter-relação e interdependência de todas as coisas. Nós humanos somos parte de um todo, parte indissociável do cosmos, assim, é necessário celebrar, em nossas liturgias, o mistério da salvação, o mistério da páscoa e da comunhão com Deus levando em conta esta dupla realidade. A partir da pedagogia litúrgica, podemos e devemos contribuir para uma sensibilidade, uma tomada de consciência e compromisso ecológicos. Porém, não basta cuidar um pouco mais dos elementos cósmicos e culturais que permeiam a liturgia, como água, vento, sopro, fogo, luz, óleo, pão e vinho... É preciso repensar os dados de nossa fé no Deus Criador/Salvador/Vivificador e reelaborar a teologia litúrgica, incluindo a dimensão cósmica, ecológica, bem como, sintonizar a espiritualidade litúrgica com a ‘ecologia profunda’, interior, espiritual, que nada mais é do que descobrir, que o próprio cosmos tem essa dimensão sagrada, litúrgica, ou seja, tem o potencial ecológico da liturgia... Santo Agostinho diz que somos a boca do universo e o cosmos se expressa em nós. É preciso explorar, garimpar a liturgia e descobrir todo o potencial ecológico que ela tem, isto é, a experiência ritual, que começa por nós mesmos, deixando aflorar os elementos ecológicos da liturgia, fazendo sua experiência na potencialidade ecológica; participar espiritualmente da liturgia, deixando-se converter pelo Espírito (Rm 7,18-25), uma conversão ecológica de nós mesmos na liturgia.
Três pontos, ou o caminho que fizemos:
1. Ouvimos o que está acontecendo, abrindo a questão pela mostra de que o Planeta é finito e se auto-regula e que por isso precisa de cuidados, pois está perdendo esta capacidade pelo momento que se depara. Também, as experiências das celebrações que acontecem nas dioceses e 12º intereclesial. Em cima disso lançamos um olhar teológico. “Criação de Deus”. O bem-querer de Deus e que foi se manifestando plenamente na pessoa de Jesus.
2. A imagem da terra vista de fora – a terra é azul. Ela é a nossa casa - a consciência que disso tomamos. Como religiosos podemos colaborar.... precisamos associar quem está por trás... Tudo vem de Deus. A questão da sacramentalidade, do sagrado. Andar com mansidão, não profanar a natureza, não profanar a outra pessoa. Reconhecer em cada ser vivo o sagrado, o rosto de Deus, a cultura de Deus. Temos que trabalhar os ministérios, temos que caminhar nesta direção. A liturgia quer colocar contra valores nesta cultura atual. Salvaguardar os valores profundos, a sacralidade da liturgia, cuidar para que não fique poluída pela cultura dominante.
3. O Poder Ritual – a teologia que ignora a liturgia, experiência do sagrado na liturgia, corporeidade. O potencial ecológico da liturgia. A beleza da natureza, tudo está nela, basta garimpar a liturgia e descobrir todo potencial ecológico que ela tem. Deixar vir à tona todos os elementos ecológicos que a liturgia tem e explorar isso. Deixar-nos converter pela litúrgica ecológica. Na ciência litúrgica descobrir a liturgia e a dimensão ecológica e começar a publicar. O potencial litúrgico do próprio cosmos. Santo Agostinho diz que somos a ‘boca’ do universo. Se eu canto, abro a boca do cosmos. Na torneira quando a abro, ter o sentimento ecológica de cuidado. A liturgia ecológica transborda do momento da celebração. Concluímos que a ecologia profunda é descobrir esse sagrado no cosmos, descobrir que o próprio cosmos tem essa dimensão sagrada, litúrgica. A partir de a gente ser um só, todos sermos um em Deus.

5. Perspectiva para 2010 – organização da agenda
1. De 04 a 10.01.2010 – 1ª Semana Regional de Atualização Litúrgica 2010 - no Instituto Marcelino Champagnat - em Passo Fundo RS, conforme orientações do folder entregue às dioceses. (ver inscrições – motivar – levar folders)
2. De 03 a 07.02.2010 – Mutirão de Comunicação da América Latina e Caribe – na PUCRS POA/RS
3. De 08 a 11/02/10 – Seminário Nacional sobre a Metodologia da Formação Litúrgica – em São Paulo – participação de pessoas que constituirão o quadro de Formadores, para a Formação Litúrgica Regional.
4. 08/03/10 – 1ª Reunião semestral com os Coordenadores Diocesanos da Pastoral Litúrgica, pessoas referenciais e grupo de reflexão do Setor de Liturgia do Regional, na CNBB – Porto Alegre.
5. 08/03/10 - (2ª parte do dia) - 1ª reunião do Grupo de Reflexão do Setor de Liturgia Regional - que a partir dela organiza seu cronograma da caminhada do ano de 2010....
6. De 23 a 25/2010 – Formação Litúrgica Regional – Rede Celebra - com o tema: Liturgia e Ecologia (Pe. Alcione e Renildes da rede estavam presentes e assumiram pela coordenação). A partir deste encontro, projetar se acontecerá outro no segundo semestre. Foi feita uma reflexão sobre a questão de que são muitos momentos formativos. A Rede é muito casada ao Centro de Liturgia. Ver que formação privilegiamos, em que momentos. Temos que ter prioridades, elencar as que são realmente importantes.
7. 03/05/10 – Preparação dos Encontros de Advento – na CNBB – POA/RS – Lembrou-se a importância de que todas as dioceses participem.
8. De 04 a 06/06/10 – Seminário Regional de Liturgia – Metodologia da Formação Litúrgica – em Santa Maria RS. – O tema é o do Seminário Nacional, em fevereiro: Metodologia da formação litúrgica. Ficou definido numa reunião do Grupo de Reflexão. A idéia é tentar envolver os participantes (grupo de formadores), com uma reunião lá em SP mesmo, para a realização deste seminário. A partir disso, partilhar na reunião de março, fazendo os encaminhamentos necessários para que ele aconteça.
9. De 19 a 25/07/10 - 2ª Semana Regional de Atualização Litúrgica 2010 - no Instituto Marcelino Champagnat – em Passo Fundo RS
10. De 29 e 31/07 /10 - 40º Canto Litúrgico e Pastoral - em Porto Alegre RS.
11. 18 a 22/10/019– 24ª Semana Nacional de Liturgia, em São Paulo – tema a ser definido pela Comissão Nacional de Liturgia e Centro de Liturgia.
12. 25/10/09 – Reunião semestral dos Coordenadores Diocesanos da Pastoral Litúrgica, na CNBB – Porto Alegre.
13. 30/10/10 - Dia de estudo e reflexão sobre Canto e Música Ritual Litúrgica - na CNBB.
14. Para a coordenação:
(1) 02 e 03/03/10 – Reunião dos Organismos – Betânia – Porto Alegre .
(2) 11 a 13/06/10 – 7ª Assembléia Regional - Betânia - Porto Alegre.
(3) 31/08 a 01/09/10 – Reunião dos Organismos - Betânia - Porto Alegre.
(4) 23 e 24/11/10 – Reunião dos Organismos Regionais – Betânia – Porto Alegre.

6. Término dos 2 anos da Coordenação Regional da Pastoral Litúrgica
Como está terminando os dois anos de mandato da coordenação atual, é importante que se partilhe a avaliação que cada diocese elaborou e trouxe para ser entregue, da atuação desta coordenação, como a viu e/ou como a avalia:
c) Avaliação dos dois anos de caminhada da coordenação regional da Pastoral Litúrgica (Mirte – Pe. Daniel – Lúcia – e a Ir. Zélia, a partir do final de 2008 ).
A Mirte, sendo um dos elementos da coordenação Regional e como coordenadora da Pastoral Litúrgica da diocese de Passo Fundo, fez a seguinte colocação: o Pe. Daniel, vice coordenador regional, esteve bem presente em 2008, participou, colaborou, ajudou, mas a partir de 2009, não mais apareceu e nem deu retorno aos convites e às solicitações de ajuda, de participação da equipe de coordenação. Talvez por ter sido nomeado pároco o tempo ficou pouco. A Lúcia esteve bastante presente, ajudou em muitos momentos, mas neste último semestre está com situação da mãe idosa/doente, o que a impede de participar. Ajudou até o Seminário de junho/09. A Ir. Zélia, desde que chegou, final de 2008, tem sido companheira e parceira nos mais diversos momentos e atividades, inclusive na animação das reuniões dos Organismos. Como coordenadora, a Mirte disse que procurou dedicar-se por inteiro, com suas limitações, mas com inteireza de ser. Realizou o que estava ao alcance, com muitas viagens, muito estudo e busca do melhor. Aprendeu muito e ‘cresceu’ no conhecimento litúrgico. Se não foi possível estar mais junto às dioceses, foi por falta de recursos e tempo.
A partir disso, foram registradas pelos presentes, as seguintes manifestações:
 Coordenação motivadora – trabalho excelente;
 A Mirte abraçou plenamente seu trabalho, enviando todo material aos envolvidos, deixando-os sempre por dentro das atividades.
 Mexeu com o ecumenismo, inter-religioso, com bastante sobrecarga, mas que levou adiante com alegria
 Executou o planejamento com força, com remessa de conteúdos a todos.
 Corajosa, lutadora, sem limites e com grande disponibilidade
 Escolha quase automática, conseguiu dinamizar muito o regional e unificar as ações.
 Daniel não conseguiu acompanhar até o último ano.
 O Vicariato de POA assim se expressou: Um grupo de coordenação incansável nas atividades que participei. Parabéns.
 Cruz Alta: Achamos que a equipe teve um desempenho muito bom, servindo de suporte para as dioceses, e também na realização dos Seminários de 2008 e 2009.
 Caxias do Sul: Destacamos a coordenação sempre procurou executar o que foi determinado, o que foi planejado (reuniões, seminários, curso de atualização...) Participação em eventos a nível Estadual e Nacional. Exerceu a coordenação nos momentos de espiritualidade nos encontros nos mais diferentes níveis; preocupação em enviar agendas e relatórios dos encontros a todos os membros da coordenação regional...

6.1. Sugestão para a nova Coordenação Regional
Como termina os dois anos desta coordenação, a Mirte foi convidada a dar continuidade ao trabalho iniciado, por mais dois anos, mas não tem condições de continuar, por vários motivos particulares, Foi então sugerido que o Pe. Daniel dê continuidade. Ele, porém, disse que há previsão de mudar a coordenação da diocese e por isso não pode assumir, dar continuidade.
Foram indicados vários nomes, Pe. Pedro Ritter, que mora mais perto de POA e é dinâmico.
Foi lembrado que um dos requisitos para ser coordenador(a) regional é estar ligado à Diocese.
Foram sugeridos ainda os nomes da Renildes, do Pe. Clair, e qualquer um dos presentes poderiam assumir, mas nenhum se animou em continuar.
Depois de várias reflexões, o Pe. Guido se dispôs a encaminhar a reunião de março/10. A partir dela será organizada a eleição para os próximos dois anos.
Tudo o que foi tratado está registrado e será repassado para os presentes e, também, aos representantes das dioceses que não participaram. A partir deste relatório, o Pe. Guido prepara a reunião de março/10.

7. Comunicações, pauta em aberto, para contribuições
a) Arte Sacra – Encontro Nacional a cada dois anos. A sugestão é de que entre eles, no intervalo dos dois anos, se faça acontecer um Encontro Regionalizado – reunir arquitetos e oferecer para aprofundamento da questão litúrgica. Vale a pena pensar para a organização da Arte Sacra no Regional. Voltar a discutir a questão nas próximas reuniões. A informação é de que o ITESC vai fazer acontecer o Curso de Especialização, como o que aconteceu na PUCRS. O Regional procurar informar-se para divulgação.
b) Mutirão de Comunicação – No Mutirão vai acontecer Oficina e exposição sobre Arte Sacra. Aproveitar para nossos arquitetos visitarem. Motivar nas dioceses.
c) Missa Crioula – Retomada a recomendação sobre a missa crioula, que ficou meio complicado. Pe. Aripe – Oração Eucarística II adaptada. O que foi cortado de uso é a linguagem adaptada. Sobre a Missa Crioula, tendo ido parar em Roma e na CNBB Nacional, quando do Fórum da Igreja Católica, os bispos do RS resolveram seguir os esquema do Aripe só não mudando a Consagração, que deve ser deixada no original. Outro questionamento é a linguagem. Ver com o grupo que faz o Encontro Tradicionalista, para ajustar a linguagem. Sugerir ao Grupo Tradicionalista dos padres que a presidem, para que revejam e adaptem. Encaminhar isso através da nova coordenação.
d) Continuidade – Ficou determinado que a Mirte participará, ainda, da reunião dos Organismos nos dia 24 e 25/11/09, na Betânia em POA; coordenará a 1ª Semana de Atualização Litúrgica Regional, de 04 a 10/01/10, em Passo Fundo; coordenará as celebrações do Mutirão de Comunicação, de 03 a 07/02/10, na PUCRS, já assumidas, bem como participará do Seminário Regional de Liturgia, de 8 a 11 de fevereiro/10, em São Paulo.
8. Avaliação do dia:
 Bom, produtivo, executamos a agenda, com tempo de formação.
 O assessor, Pe. Marcelino foi ótimo e a presença de várias dioceses também foi muito bom, apesar de algumas dioceses não estar representadas: Bagé – Cachoeira do Sul – Pelotas – Uruguaiana e Vacaria
 Clima eclesiológico, ou seja, um clima da Igreja em primeira mão e a liturgia nela.
 Crescimento do grupo foi bom, reconhecendo as limitações, mas com agradecimento a todos pela caminhada.
 A Mirte agradeceu a todos como amigos(as), como colegas de caminhada, expressando sua gratidão e agradecimento pela caminhada lado a lado. Continuemos firmes e sem desanimar, pois o Reino precisa de nossa força e principalmente da nossa opção e do nosso bem querer à ação litúrgica, expressou ela.
Participaram desta Reunião:
1. Pe. Paulo Hoffmann  Santa Cruz do Sul
2. Pe. Jacó A. Kunrath  Novo Hamburgo
3. Pe. Daniel Schwanck  Osório
4. Pe. Marcelino Sivinski  Assessoria Regional – Grupo de Reflexão
5. Renildes Zucolatto  Cruz Alta
6. Pe. Guido Taffarel  Frederico Westephalen
7. Ir. Delory Moraes  Grupo de Reflexão (Santa Maria )
8. Pe. Alcione C. da Silva  Santa Maria
9. Norma A. Quadrado  Rio Grande
10. Ana Maria R.Simonetto  Vicariato de Porto Alegre
11. Pe. Guido Bonfleur  Santo Angelo
12. Pe. Pedro José Ritter  Montenegro
13. Pe. Izidoro Bigolin  Caxias do Sul
14. Ir. Zélia Lázaro  Coordenação e Grupo de Reflexão
15. Pe. Clair Favreto  Erexim
16. Pe. Tarcísio Rech  Secretário Executivo do Regional
17. Mirte Santina Pagnussat  Passo Fundo e Coordenação
 Treze dioceses se fizeram presentes. Cinco não estiveram representadas: Bagé – Cachoeira do Sul – Pelotas – Uruguaiana e Vacaria
Porto Alegre RS, 26 de outubro de 2009
Mirte Santina Pagnussat
Coordenadora Regional da Pastoral Litúrgica - CNBB Sul 3